quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Empreendimentos verdes orientam opção de compra

25 August 2011 
Valor Econômico 

Equipamentos, produtos e serviços para racionalizar o uso de água, até há pouco tempo exclusividade de prédios com certificações Green Building, começam a ser incluídos em projetos de construção e gestão de empreendimentos comerciais e empresariais. Além de preservar recursos naturais, a tendência significa menor custo e maior competitividade para empresas que chegam a reduzir o consumo de água em até 50% em algumas iniciativas. 

"A comparação para definir compra ou locação de imóvel é feita a partir da característica verde do empreendimento", diz Paulo Costa, diretor comercial da H2C, do Grupo Lemos da Costa, especializada em programas de racionalização de uso de água. Imóveis com menor custo de manutenção, explica, se tornam mais atraentes ao mercado. Esse movimento verde impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias. Os produtos ganharam eficiência, designs modernos e funções inovadoras. 

Metade das despesas com água nos condomínios, segundo ele, é proveniente das bacias sanitárias. Nos imóveis com mictórios os gastos chegam a representar 60% do total. A demanda por equipamentos mais econômicos, relata Costa, levou os fabricantes de louças e metais sanitários a realizar melhorias nos últimos oito anos. 

As bacias que gastavam entre 12 litros e 15 litros de água perderam espaço para os sanitários com caixa acoplada, sistema duplo de acionamento e consumo de seis litros para o envio de dejetos sólidos à rede de esgoto e três litros para os dejetos líquidos. Começam chegar ao mercado equipamentos importados com caixa acoplada que gastam 4,5 litros para sólidos e 2,5 litros para líquidos. 

Outra vilã do consumo de água nos empreendimentos empresariais é a cozinha, por onde saem 14% da água consumida num edifício. Com arejadores ou restritores de vazão, para limitar o consumo de água em 4,5 litros por minuto em média, é possível alcançar economia de até 67% em relação aos produtos tradicionais. Nos casos em que essas alternativas não são viáveis, ações de retrofiting substituem torneiras ou misturadores convencionais pelos automáticos ou eletrônicos. 

A indústria desenvolveu tecnologias também para reduzir o consumo de água na limpeza. Há rodos para substituir vassouras e mangueiras que permitem economia de até 95% em relação ao método tradicional. Restaurantes, hotéis e supermercados passaram a utilizar produtos de limpeza com ação prolongada, que eliminam o uso da água. "Esses produtos tornam o serviço mais ágil e ajudam a economizar tempo porque dispensa o enxágue", diz Nilton Rezende, diretor da Ecolab Química do Brasil, fabricante de um produto à base de enzima para limpeza a seco. Além disso, alguns edifícios utilizam na construção vidros autolimpantes, que dispensam a limpeza constante e o uso de detergente. 

Essas tecnologias são mais caras que as tradicionais, mas o retorno do investimento é rápido. Torneiras automáticas e eletrônicas até 75% mais econômicas e vasos sanitários com menor gasto de água custam em média 40% mais, mas o retorno pode vir em até um mês, segundo o gerente técnico do Green Building Council Brasil, Marcos Casado. 

Outra solução simples e de baixo custo são os sistemas de captação e de reúso de água. Os projetos podem custar de R$ 5 mil a R$ 50 mil, Casado calcula, e o capital investido tem retorno estimado no máximo em um ano. A água da chuva pode ser armazenada numa cisterna no térreo ou subsolo do edifício e utilizada para lavagem de pisos, irrigação de jardim. 

É crescente o número de empresas especializadas nesses serviços, em especial na captação da água de chuvas, informa Carlos Alberto Borges, vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). O mercado, ele observa, está atento ainda às demandas provenientes de legislações municipais, entre as quais a captação de água e a individualização das contas. Há empresas que já oferecem serviços e produtos diferenciados, como os hidrômetros com rádio frequência, para maior eficiência e precisão na aferição dos gastos individuais. 

O movimento verde em edifícios comerciais está em expansão por todo país. Até empreendimentos em regiões com água farta, como Manaus, contam com equipamentos mais econômicos. Esse é o caso do Manauara Shopping, onde foram instalados sanitários a vácuo. Nesses casos é preciso estar atento ao suprimento. "Tivemos de manter um estoque em Manaus porque o transporte fluvial é mais complicado", explica Elizabeth Morita, gerente de meio ambiente da Sonae Sierra Brasil. 

Mesmo para empresas como a Tishman Speyer, uma das maiores desenvolvedoras de edifícios de alto padrão do mundo e com certificações Green Building em seus empreendimentos, pequenas soluções fazem a diferença. Além das torneiras com fechamento automatizado e bacias sanitárias com vazão dupla, a empresa adota o uso da água condensada do ar condicionado, que somada à água captada das chuvas, é utilizada na irrigação de jardins e paisagismo. 

O uso da água condensada representa uma economia de 40% no consumo total dos edifícios da Tishman, já que o ar condicionado é a principal fonte de gasto dos condomínios com esses equipamentos. "São medidas simples, de baixo custo que podem ser adotadas em qualquer empreendimento e que requerem, no caso da captação, apenas cuidados no tratamento e correção de PH para proteção da rede de tubulação", ensina Daniel Cherman, presidente da Tishman Speyer no Brasil. 

O executivo faz, no entanto, uma ressalva: medidas de sustentabilidade devem ser sinônimo de preservação ambiental e não de redução de custos.

Por: Caio Bonatto

Sexta-feira, 26 de Agosto de 2011

TECVERDE- CONSTRUINDO COM RESPONSABILIDADE

A empresa TECVERDE atua no segmento de construção civil, construindo imóveis de um jeito diferente, seus projetos são baseados na sustentabilidade e seus métodos são bem interessantes, visite o site e julgue você mesmo. Eu recomendo!
http://www.tecverde.com.br/home

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Fish House em Cingapura, uma casa ecologicamente correta


Fish House é um projeto de Guz Architects, uma empresa que pretende produzir arquitetura inspirada pela natureza, mas em escala humana. O projeto Fish House em Singapura é uma casa ecologicamente correta à beira-mar onde todos os moradores de cada quarto tem vistas para o oceano, bem como para o jardim e para a sua enorme piscina.

“O nosso principal objetivo era criar uma residência com uma integração perfeita da natureza ao seu redor, portanto, a água tinha um papel fundamental para alcançar isso.”

Esta casa é simplesmente surpreendente. Eles conseguiram misturar elementos muito interessantes, como estruturas de madeira, objetos de tecnologia de ponta e um jardim no telhado, que torna o ambiente ser totalmente integrado com seu entorno. Achei sensacional! Dêem uma olhada.



Referencia:

sábado, 19 de março de 2011

Uma ponte tão linda e ecológica assim merece ser construída




Nós Arquitetos, urbanistas e planejadores urbanos em geral, podemos criar uma regra? Toda ponte daqui para frente deverá ter turbinas de vento, pode ser? Elas não são apenas lindas, como também poderão ter um papel vital no futuro da humanidade. Dê uma olhada mais de perto:
O conceito, batizado de Solar Wind, é criação da mente dos designers Francesco Colarossi, Giovanna Saracino e Luisa Saracino, que ficaram em segundo num concurso para criar a ponte ideal que ligasse as áreas de Bagnara Calabra e Scilla, na Itália.
A ponte teria 20 quilômetros e as turbinas na parte inferior gerariam eletricidade suficiente para distribuir energia para 15 mil casas por ano. Os painéis solares também gerariam eletricidade, e as áreas verdes teriam pequenas lojas de frutas e vegetais dos agricultores locais, para os motoristas darem aquela paradinha esperta.

sábado, 5 de março de 2011

Processo AQUA


Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção.
Essa qualidade é demonstrada para seus clientes, investidores e demais partes interessadas por meio da certificação.
A certificação e a marca Processo AQUA são concedidas pela Fundação Vanzolini, com base em auditorias presenciais independentes.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

banheiro bacana!

Olha que banheiro show da casa cor do ano de 2009 no RS.

A nova obra prima de frank gehry!!!!!!!

Quando frank Gehry faz alguma coisa, essa coisa é diferente ao extremo, algo impensável, inimáginável, e completamente inerente às expectativas,seguem as imagens da obra!


uma das vistas, ainda faltando alguns detalhes.


a fachada , estilo inconfundível....



O mestre e sua turma, acompanhamento regular..




Gehry quis olhar o prédio como o  tecido para que ele possa receber a luz. Como é bela a ideia ! Se o design é a solução para a vida, a arquitetura deve ser uma maneira de viver.


O edifício terá 76 andares e será inaugurado este ano em Nova Iorque. seja bem vinda nova criança!!!!

Água em pé?????

Eu sei......eu sei... isso não tem nada de arquitetura,nem de engenharia, nem de coisa nenhuma, mas que é bacana é......

sábado, 12 de fevereiro de 2011

casas ecológicas.

Casas ecológicas

Essa casa é simplesmente sensacional!!!! vejam!!

Casas ecológicas nos Estados Unidos

Esse vídeo mostra como é possível construir de forma sustentável e com conforto.

O edifício gota!!!!!!!!!

O Edifício wather resort, é um edifício sustentável da geração pós-moderna(HITECH), foi projetado arquitetonicamente e inspirado na forma de uma gota deágua ao cair das alturas. É um edifício sustentável, projetado e pensado para criar consciência da água.
Edifício wather resort contribuiu não  o conhecimento e a cultura para as gerações vindouras, se não também rentabilidade financeira para os seus promotores e investidores.



O uso é uma estância dedicada com um Acuarium, restaurantes, academias, hotéis,spa, congressos, conferências e permanentes ou salas de exposições itinerantes.Dedicatórias, cuja principal (entre outros) serão temáticas relacionadas com ouniverso da água, do ambiente e das energias renováveis, a sua utilização, as soluções, materiais, utilização e investigação (I + D). O prédio também abriga um centro de inovação tecnológica inquérito (Cidemco), que irá controlar as certificações do produto industrial de qualidade.


O projeto do edifício permite integrar as energias renováveis como a recepção e otimização do sol e do vento. A fachada orientada ao sol, coberto por vidros fotovoltaicos de última tecnologia que permitem a transparência e captam a energia solar para fornecerenergia elétrica da construção.
A fachada oposta ao sol, são reticulados que permite a entrada de ar e será atravésda unidade de equipamento de produção de água potável. O ar ao passar pelo pátio central do prédio e reduz a temperatura interna e parte para um gerador de ar superior, gerando energia elétrica para outros equipamentos.













 enfim, é uma obra espetacular.Fantástica!!!



Empire state com novas janelas!!!

Como parte do projeto de reforma do Empire State Building, o prédio 
agora tem janelas remodelada, que são quatro vezes mais eficiente termicamente. As 6.514 novas janelas irá reduzir o ganho de calor solar em mais de 50% e reduzirá os custos de energia do edifício em mais de 400.000 dólares por ano. Todasas renovações foram feitas no local para reduzir a energia e os custos de transporte. O custo da reforma serão financiadas e operadas pela Iniciativa Clinton Climate , Johnson Controls, a Jones Lang LaSalle e o Instituto das Montanhas Rochosas Todo o projeto deverá reduzir o consumo de energia em38 por cento, as emissões de CO2 em 105 mil toneladas nos próximos 15 anos e para cortar custos de energia em US $ 4,4 milhões por ano. O projeto vai custar cerca de US $ 20 milhões e deverá estar concluída em 2013. 




Resumindo: ser ecologicamente correto, além de fazer bem ao planeta, faz bem ao bolso, nota-se que com as obras, ao custo de 20.000.000,00 de Dólares em menos de 5 anos se paga e a partir daí... é só economia.
Estou chegando a conclusão de que não existe lado negativo em construções verdes,pois o valor a mais pago no projeto, você economiza nas contas mais tarde.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

CASA FOLHA

Com a forma de uma grande folha, o projeto foi inspirado nas moradias indígenas, garantindo sombra e frescor à residência o ano todo.







 Partindo do princípio de que uma casa de praia é um artifício para tornar mais confortável e agradável a relação entre homem e natureza, o escritório de arquitetura Mareines + Patalano traçou o projeto que iria ocupar o generoso lote em Angra dos Reis. Coberto por Mata Atlântica e aberto para o mar, o terreno era propício para uma edificação que se integrasse ao meio, o que levou ao desenho inovador.
Inspirado na arquitetura indígena brasileira, fruto de climas quentes e úmidos assim como o local da implantação, o escritório encontrou na forma de uma folha espiralada a solução para a proposta. "A cobertura funciona como uma grande folha que protege do sol todos os cômodos da casa", explica Ivo Mareines, que formou a parceria com Rafael Patalano em 2001. Influenciados pelo trabalho de arquitetos como Renzo Piano, Frank Gehry, Norman Foster, Herzog e de Meuron, Snøhetta e Toyo Ito, definem-se contemporâneos.
O cliente, que desejava uma casa tão encantadora quanto o terreno, ficou surpreso com a maquete apresentada, que revelava o estilo poético dos arquitetos. Jovem e de cabeça aberta a novas ideias, ele embarcou completamente na ideia de uma residência sem corredores ou salas de estar fechadas, em prol de performance e sustentabilidade.

Vazios: a essência do projeto
Segundo os arquitetos, os ambientes livres de divisórias e com pé-direito alto representam, na maior parte das vezes, a essência da edificação. "São os espaços mais interessantes e mais utilizados pelas pessoas que frequentam a casa", dizem. Através deles, a brisa fresca que vem do mar a sudeste penetra frontalmente a residência provendo todas as áreas, abertas ou fechadas, de ventilação e resfriamento passivo, seguindo à risca o conceito de ecoeficiência low-tech determinado em projeto.
As áreas fechadas beneficiam-se da transparência do vidro, ora usados em esquadrias curvas, ora em panos, compondo outro elo de integração entre o interior e o exterior. A casa e o meio também se fundem pelo paisagismo, que no térreo adotou vegetação sob e entre os folículos das folhas-teto, e a piscina que contorna uma das varandas e se transforma em espelho d'água no terraço do lado oposto. Esse espaço ganhou da equipe do escritório a denominação "lounge brasileiro", por causa das redes colocadas para descanso após a sauna.
A casa tem estrutura de aço corten e suas superfícies de acabamento foram deixadas em estado natural: ardósia ferrugem em tiras, madeira de cruzeta de poste e, no piso do térreo, tramas de bambu. Materiais como vidro, cerâmica e cobre patinado (presente na borda da piscina e em detalhes do telhado) também foram empregados. A estética orgânica rica em detalhes, com diferentes ritmos e texturas, provoca a sensação de que a casa, nova em folha, parece estar ali desde sempre, em grande harmonia com a natureza exuberante de Angra. A sensação de pertencer ao lugar.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

BIO MÓVEL?

Biomóvel é o mais novo conceito em móveis. O único que segue em sua produção rigorosos princípios de sustentabilidade.
A criação deste conceito é resultado de uma pesquisa aprofundada a respeito de processos já utilizados por fabricantes de móveis em outros países e também em outros setores. Vemos o prefixo ́bió associado a vários produtos, como ́biojóias ́, bioartesanato e ́biodieseĺ. Por que não difundi-lo associado ao móvel, juntamente com todo seu conceito de sustentabilidade, isto é, fazer com menos e com uma produção limpa?
O Biomóvel é um processo de projetar produtos e sistemas de produtos para minimizar os impactos ambientais em todas as fases do ciclo de vida. A estratégia do Biomóvel integra todos os níveis de desenvolvimento do produto, associando vantagens competitivas em termos de poupança dos materiais utilizados, redução dos resíduos de produção e também de marketing.
O conceito parte dos processos que acompanham o nascimento, a vida, a morte de um produto e seu renascimento, com a reciclagem ou reuso de suas partes. Tais processos são esquematizados nas seguintes fases:

1. Pré-produção, onde são produzidos os materiais e os semi-acabados utilizados na produção.
2. Produção, entendida como transformação dos materiais, montagem, acabamento.
3. Distribuição, que inclui a embalagem, o transporte e o armazenamento.
4. Utilização, que também pode incluir a manutenção.
5. Eliminação/destino final, que prevê uma série de opções de disposição final, como a reutilização e a reciclagem.
Nas fases de criação e produção do móvel, alguns aspectos fundamentais devem ser considerados:

• Projetar produtos multifuncionais.
• Evitar o superdimensionamento.
• Escolher processos produtivos que reduzem o consumo de materiais.
• Otimizar o consumo de energia na produção.

• Utilizar embalagens recicláveis.
Cartilha - Biomóvel
Cartilha - Biomóvel
Cartilha - Biomóvel

CERTIFICAÇÃO EM CONSTRUÇÃO ECOLOGICAMENTE SUSTENTÁVEL.

O que é Certificação LEED?

certificação LEED é um reconhecimento de que um projeto de construção ou edifício pode alcançar, utilizando práticas de construção do ambiente durante a construção ou remodelação. LEED é a sigla que significa Liderança em Energia e Design Ambiental e é o Green Building Rating System desenvolvido pelo Green Building Council E.U.. O modelo foi desenvolvido em 1998 para incentivar a conscientização ambiental entre os órgãos governamentais, arquitetos, engenheiros, desenvolvedores e construtores.

certificação LEED pode ser alcançada em quatro níveis diferentes, que são determinados por um crédito, ou do ponto, do sistema. Os níveis de certificação LEED Certified são, Silver, Gold e Platinum. A construção ou projeto pode alcançar a certificação LEED, apresentando uma aplicação que o cumprimento documentos com os requisitos estabelecidos no sistema de avaliação LEED. O Green Building Council questões sobre a certificação LEED aplicação satisfatória, análise e verificação da conformidade. Existem taxas associadas à certificação LEED.

Quando o projeto ea construção de edifícios têm utilizado práticas amigas do ambiente no passado, LEED foi desenvolvido para fornecer um conjunto simplificado de regras de construção. O governo tem trabalhado para o modelo sustentável, edifício verde obtenção da certificação em muitos dos seus edifícios do estado. A fim de aumentar o número de edifícios novos e reconstruídos elegível para a certificação LEED, o governo também oferece muitos incentivos no âmbito do sector da construção, incluindo subvenções e incentivos fiscais com base no nível de certificação LEED atingido.

LEED acreditação profissional também é possível por indivíduos, empreiteiros, gerentes de projeto e outros profissionais da indústria. acreditação profissional demonstra que um indivíduo ou uma empresa é bem versado no sistema LEED e pode trabalhar com outros indivíduos e desenvolvedores para supervisionar o processo de construção e seguir as orientações para atingir a certificação LEED.

Algumas das práticas utilizadas ou observados para a certificação LEED incluem o uso de material reciclado, eliminando ou reduzindo a quantidade de resíduos de deixar um local de trabalho, re-utilizando materiais existentes, utilizando material de construção sustentável, verde, e utilização de materiais de baixa emissão, tais como calafetação e selantes.

certificação LEED pode ser alcançado tanto em novas construções, bem como renovações. O Green Building Council deu a certificação LEED de uma série de novos projectos de construção, no estado da Califórnia, incluindo o Departamento de Veículos a Motor em San Ysidro e do Departamento de Educação em Sacramento, ambas as quais são disco de ouro. Muitos outros estados também podem se vangloriar certificado LEED edifícios governamentais e certificação também tem sido amplamente realizados com o setor privado também.
Visitantes caminham no interior do domo de vidro do Reichstag, o edifício do Parlamento alemão em Berlim. O sistema de energia do edifício é uma mescla de energia solar, geotérmica, co-geração de calor e energia, geradores a biocombustível, e uma ventilação inovadora. A isolação especial restringe a perda de calor.
Mais de 80% da eletricidade necessária é gerada internamente. Uma instalação geotérmica refrigera o edifício no verão e fornece calor no inverno. As emissões anuais de CO2 foram, desse modo, reduzidas de 7 mil para menos de mil toneladas.(Foto: Reuters)
Visitantes caminham no interior do domo de vidro do Reichstag, o edifício do Parlamento alemão em Berlim. O sistema de energia do edifício é uma mescla de energia solar, geotérmica, co-geração de calor e energia, geradores a biocombustível, e uma ventilação inovadora.

Impressora sem tinta???????

Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir? Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova dágua, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.



Alternativas ecológicas na construção civil: BAMBU



Bambu Carbono Zero, empresa paulistana coordenada por Danilo Candia, inovou no setor de construção civil ao propor o uso de bambu em substituição ao aço. De acordo com Danilo, engenheiro agrônomo que começou os estudos de aplicações do material nesta área, “as varas de bambu podem ser usadas como pilares, vigas, caibros, vergalhões e até pisos. São mais leves do que a madeira e têm força de tração similar à do aço.”
Com planos ambiciosos, a empresa desenvolve um projeto para a utilização de resíduos de fibras de bambu como substitutos da madeira na agroindústria. Só no ano passado a empresa faturou R$ 500 mil. Para este ano eles almejam R$ 1 milhão.
Para entender um pouco mais sobre o uso de bambu:
-o material é aproveitado na construção de placas de treliçasréguas e mosaicos destinados à decoração e são feitos de bambus tortos. Os colmos retilíneos são usados na construção civil. Desta forma não se perde nada;
-além de resistentes, os colmos de bambu podem chegar a 30 metros de comprimento com cerca de 25cm de diâmetro;
-ao contrário das espécies mais comuns na construção civil (pínus e eucalipto) o bambu não precisa sucessivos plantios e após o sétimo ano de vida, suaextração anual é perene, permitindo muitos cortes, além de um cultivo e manejo simples e sustentáveis.

Para mais informações, acesse:http://www.bambucarbonozero.com.br/Index.shtml
E-mail:contato@bambucarbonozero.com.br
Fone: +55 11 5095-3308